quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Limpeza

Dia 25 de novembro de 2010, chegou definitivamente o fim de mais um ano, estes dias finais servem para começarmos a fazer a limpeza de gavetas, jogar algumas coisas no lixo e outras doar para quem precisa. Neste asseio por vezes encontramos memórias perdidas, escondidas de nossos olhos, um bilhete, uma receita médica, uma foto, um botão de uma camisa que nem existe mais e que nos faz sorrir por ter trazido um recordação boa, um relógio sem pilha que parou de funcionar ás 14h00min horas de um dia qualquer, uma chave que não se sabe o que abre, um cartão de crédito vencido, aquele brinco que foi procurado por dias e sua amiga ficou chateada, pois foi presente dela.
São tantas coisas que se acham ou continuam a se esconder. Esta é ou será a limpeza do ter resta outra que vai até o ultimo dia é a do ser, lavar a alma, repensar atitudes, fazer o balanço do que foi realizado, tentar minimizar algumas injustiças sofridas e clamar justiça por outras, saber que correr atrás do prejuízo agora pode ser inútil, se conformar que nem sempre se ganha e perder não é fracassar, projetar um novo ano com boas energias mesmo sabendo que nem tudo será perfeito e se fosse seria chato, vale muito batalhar e não se escorar, que o amor que não quis ficar simplesmente não tinha que ser e outro aparecerá, que sonhos podem ser futuros projetos e tentar realizar se faz necessário.  Ainda falta um mês para o natal e depois dele o réveillon festa, roupas brancas mas há quem quebre e use a cor preferida, fogos, brindes e uvas. Comece então a lavar a alma com banhos de cheiro.
Esta chegando 2011!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

!

Foto de Vinicius Pires.

"Minha lua me leva ao longe onde as ondas fazem ainda espuma branca e gaivotas passam por mim sem nada temer, sim neste mundo improvável flutuo..."

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Uma postagem antiga. FM*


Foto Renata Farias (luzes da minha árvore de natal - fibra óptica).




Existem amores que não podem ser vividos, só sonhados
Existem medos que são sonhados e nunca vividos,
Fatos contados, vivenciados e nunca mais serão sonhados.
Alegrias intensas, vividas, realizadas e sonhadas.
Tristezas gigantescas, sofrível, amargada e vivida.
Divina a vida e seus segredos, seus sonhos, idílios
Vividos ou sonhados tê-los e senti-los.
Ouvir o som do coração o compassado batimento, vida,
Olhar dentro de si e ver-se livre de amarras, enlouquecer
De prazer, sonhar.
Liberdade, voar...

terça-feira, 16 de novembro de 2010

David Oistrakh, Debussy - Clair de lune


Mesmo que a escuridão tente cegar os olhos da alma, existirá o brilho da luz da lua para iluminar e resgatar,  findar com a maledicência alheia...
- Renata Farias -
Se algum dia sentir sentir um calafrio não olhe para trás, estão te seguindo a inveja, a intolerância, siga olhando para frente e ignore estes maus sentimentos... a tua frente tem a luz do sol e atrás uma sombra que logo desaparecerá ...

David Oistrakh

David Oistrakh nasceu em Odessa a 30 de Setembro de 1908. Filho de uma cantora de ópera e de um modesto oficial muito cedo se habituou à música que ouvia quando acompanhava a mãe aos ensaios.
Nas suas próprias palavras “Não tenho memória da minha vida sem um violino. Recebi o meu primeiro violino com apenas 3 anos. Era um brinquedo. Eu imaginava que era um desses violinistas de rua, profissão pouco desejável, sem dúvida, mas muito frequente na altura. Nunca era tão feliz como quando passeava na rua com o meu violino”

Trecho retirado do - http://violinovermelho.wordpress.com